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Este trabalho tem como objetivo investigar como a auto-avaliaçăo institucional vem sendo conduzida pelas Comissőes Próprias de Avaliaçăo. Apresentamos a seguinte pergunta: no processo de auto-avaliaçăo institucional, as comissőes internas agem orientadas por açőes de controle, ou agem no sentido de gerar espaços para a emancipaçăo? A abordagem metodológica utilizada para a realizaçăo da pesquisa foi a qualitativa, com entrevistas aos coordenadores das comissőes, que explicaram o desenvolvimento do processo auto-avaliativo e opinaram sobre a atual proposta de avaliaçăo externa proveniente do MEC. Os resultados observados incidiram no uso de questionários e açőes avaliativas centralizado nos membros das Comissőes Próprias de Avaliaçăo em detrimento de uma participaçăo mais ampla da comunidade. Em relaçăo ŕ autonomia, os coordenadores de CPAs consideraram as condiçőes de trabalho favoráveis; no entanto, esse espaço foi utilizado com práticas que ao contrário de um caráter de emancipaçăo, fazem parte do modelo de avaliaçăo como medida, práticas essas que ignoram a participaçăo, caracterizando o processo de auto-avaliaçăo institucional como procedimento de controle.