Nehodí se? Vůbec nevadí! U nás můžete do 30 dní vrátit
S dárkovým poukazem nešlápnete vedle. Obdarovaný si za dárkový poukaz může vybrat cokoliv z naší nabídky.
30 dní na vrácení zboží
O presente texto apresenta e analisa determinadas práticas culturais e educativas construídas com o movimento das gangues de pichadores na cidade de Fortaleza, capital do Ceará, Brasil, nas décadas de 1980 e 1990. Esses sujeitos sociais ousados e transgressores se fazem presentes numa escrita com spray e sangue, carregada de vivacidade e aprendizados na cidade. A pesquisa infectada de parcialidade e paixăo está na contramăo das visőes preconceituosas e moralistas que tratam esses sujeitos como vândalos, marginais e criminosos odiados que merecem a expurgaçăo. Quem săo esses pichadores? Como agem? Como săo estabelecidas suas práticas culturais e educativas? Quais os conflitos existentes? Quais as motivaçőes, inclusive, em riscos de vida, que levam os pichadores a marcar seus traços nos vitrais da cidade? Săo muitas as perguntas inquietantes sobre esse grupo social que săo respondidas nesta publicaçăo intensa de vivęncias e experięncias, percebidas em muitas entrevistas e conversas com esses sujeitos que escrevem ŕ fina força nos muros, viadutos, marquises, placas e prédios, entendendo a própria cidade como um texto, documento vivo e latente de apropriaçăo e pertencimento.