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Através do estudo das tecnologias de compartilhamento de arquivos em redes de parceria, este texto pretende investigar o conflito que se estabelece entre usuários anônimos e a indústria da intermediaçăo em torno da autonomia e do controle sobre as formas de gestăo do estoque de bens simbólicos. A concepçăo de comum é analisada em articulaçăo com as atuais condiçőes biopolíticas de produçăo de subjetividades e com as consequęncias que a emergęncia do capitalismo cognitivo e do trabalho imaterial trazem para novas formas de organizaçăo social. A fim de se aprofundar o entendimento sobre o aguçamento dos limites entre autonomia e controle, busca-se detalhar a especificidades dos conflito entre transparęncia e opacidade, privacidade e anonimato, presentes nos códigos que habitam as redes distribuídas de comunicaçăo. Em seguida, explora-se os caminhos de desenvolvimento trilhados pelas tecnologias de redes P2P diante das tentativas de repressăo e dos dilemas de gestăo de bens comuns. As conclusőes do estudo de caso apontam para a dificuldade das comunidades de compartilhamento de arquivos que administram bens simbólicos de maior raridade.