Nehodí se? Vůbec nevadí! U nás můžete do 30 dní vrátit
S dárkovým poukazem nešlápnete vedle. Obdarovaný si za dárkový poukaz může vybrat cokoliv z naší nabídky.
30 dní na vrácení zboží
O presente estudo analisa a experięncia histórica de elaboraçăo da crença moral no pecado, ancorado no discurso do poder, enquanto lógica discursiva, como parte do cânone da Igreja cristă, ŕ luz dos escritos de Agostinho de Hipona, contextualizado na África romana, com ęnfase na segunda metade do século IV e início do século V. Tal crença constituiu para a Igreja um poderoso discurso de uma lógica de hierarquizaçăo social, estabelecendo nichos sociais de poder entre clérigos e leigos. O pecado em Agostinho é marcado por uma perspectiva escatológica, uma vez que o homem terreno, manchado pela culpa original no Éden, terá sua salvaçăo no Juízo Final. Nesse sentido, o pecado é constitutivo de um discurso biológico-geracional fundamentado por uma teologia da história, linear, teleológica e dualista. Vários projetos teológicos foram elaborados, especialmente na África romana, resultando em disputas pela ortodoxia da Cristandade. A análise centra-se em uma reflexăo interna da Igreja, privilegiando os textos de Agostinho, como forma de compreender o processo de legitimaçăo da doutrina ortodoxa frente aos movimentos teológicos classificados como heréticos e cismáticos.