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Através dessa obra propőe-se uma análise sobre os temas morte e poder em dois romances, do autor portuguęs José Saramago, Todos os Nomes (1997) e As Intermitęncias da Morte (2004). Escritos e publicados em épocas distintas, distinguem-se do conjunto da obra desse autor pela relaçăo que estabelecem entre si e os temas supracitados. Esses dois romances foram tomados como objeto de estudo desta pesquisa, que foi executada através da utilizaçăo da metodologia da literatura comparada. Como base teórica, foram usados os seguintes conceitos do filósofo Martin Heidegger: ser-para-morte e angústia, que norteiam o pensamento sobre as possibilidades de uma autenticidade do ser frente ao cotidiano, marcado por repetiçőes e controles. É através do acaso e das escolhas feitas pelos dois protagonistas dessas obras que se construiu uma reflexăo sobre a dicotomia vivos e mortos. A partir dessa análise, buscou-se realizar a leitura em espelho desses romances, nos quais a maior semelhança é entender a vida como uma busca e a morte como inerente ao ser, tornando-o uma singularidade.